Avalie por conta própria as quantas anda o nosso país:
1.
Queda no
nível da produção - Medida pelo Produto Interno Bruto;
2.
Aumento
do desemprego – As estatísticas reais (passado o período eleitoral), sempre
manteve o Brasil com um nível alto e agora crescente de desemprego;
3.
Queda na
renda familiar – Juntamente com o endividamento das famílias, faz com que o
povo diminua o consumo. Vale lembrar que o nível de inadimplência medido pelo
SERASA também é crescente e com previsões de um aumento ainda maior para 2015;
4.
Redução
da taxa de lucro – Para não fechar as portas de suas empresas e aumentar
ainda mais o número de desempregados no país, os empresários tendem a baixar sua
margem de lucro. Sob esse aspecto poderemos incluir o aumento dos juros e o aumento
das alíquotas do CIDE que influem direta ou indiretamente no resultado das
empresas, já que nem sempre se consegue repassar esse custo para o cliente (cidadãos)
e ainda obrigando os a cortarem investimentos;
5.
Aumento
do número de falências e concordatas - A muito tempo eu não vejo tantas
lojas fechadas, com placas de aluga-se, passo o ponto, etc...
6.
Aumento
da capacidade ociosa – Entenda que para obter retorno financeiro de um
determinado investimento, espera-se que a produção de uma fábrica trabalhe em
sua capacidade máxima de produção, isto é, produzindo o máximo de unidades que
as máquinas e equipamentos instalados são capazes de produzir. A ociosidade
significa máquinas paradas.
7.
Queda do
nível de investimento – Que empresa espera obter lucro se tiver que pagar
esses juros absurdos que estão cobrando no banco? Se você não tiver um patrimônio
para deixar como garantia de pagamento, os juros são maiores ainda.
Durante todo seu discurso, Dilma sempre deu total certeza que o país
estaria caminhando nos trilhos e que a economia estava ótima. E ai que mora o
perigo. Pois eles se referem a essa
crise como uma crise provisória do capitalismo. Tratam como um período normal com
se fizesse parte de um processo econômico (sofrendo uma avaria provisória).
Este período da crise incentiva o conflito de classes intensificado que é base
de sustentação de um sistema marxista e
socialista.
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